Olá Pessoal
O vídeo abaixo é uma das melhores explicações que já vi sobre Valor para o Cliente.
O professor José Carlos Teixeira Moreira, um dos maiores nomes do marketing e inovação, faz esta excelente apresentação no programa Usina de Valor do canal Managment TV. 


A seleção de bons indicadores é fundamental para o trabalho com foco em resultados.
Pensando sobre este tema, produzi o vídeo abaixo para facilitar a escolha de indicadores. Acompanhe o vídeo.





Selecao de Indicadores from Luis Paulo Munhoz on Vimeo.

Estratégias de Ensino


Vamos conversar sobre estratégias de ensino e a inovação na sala de aula. Neste primeiro momento gostaria de propor que falássemos um pouco sobre as inteligências múltiplas, tema recorrente no ensino básico, mas que ainda precisa ser considerado com mais carinho no ensino superior. Veja o material sobre Inteligências Múltiplas no blog Palavras Rabiscadas, que nos apresenta um resumo interessante do assunto. Os textos indicados são propostas, mas a pesquisa do aluno é muito importante para gerar autonomia através da ampliação dos horizontes além do que o professor propõe e consegue trabalhar no espaço da sala de aula.  
Sempre que falamos em inovação na sala de aula, a tecnologia aparece como um dos pontos mais recorrentes. Não precisamos, necessariamente utilizar a tecnologia para promovermos a inovação na educação, no entanto é lógico que o recursos tecnológico é importante e pode facilitar muito o trabalho do professor. Veja este interessante artigo do Professor Dr. José Manuel Moran da USP, especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância publicado na revista Informática na Educação: Teoria & Prática, intitulado Ensino e Aprendizagem Inovadoras com Tecnologia.[1]  
Neste texto de Experiência e Aprendizagem publicado por Diana Kolker[2] no blog Coletivo E, em 17 de agosto de 2011, podemos ver uma interessante análise sobre a importância da experiência na aprendizagem e mais ainda uma reflexão importante sobre as experiência incompletas e o que nos leva a esta interrupção do momento experiencial.
Como falamos de ensino superior, sempre é importante falarmos de ensino com foco em um público adulto e a andragogia vem em nosso socorro nesta hora. Vamos então ao excelente material sobre Andragogia: a aprendizagem efetiva para adultos, produzido pelo LabSSJ, vale a pena baixar o arquivo no formato pdf e fazer uma boa leitura.
Outra ótima leitura complementar sobre a Andragogia e seus princípios é o texto do professor Dr. Gilberto Teixeira da FEA/USP. Este texto foi publicado no site http://www.serprofessoruniversitario.pro.br/ um excelente site para pesquisa e busca de materiais relativos ao ensino superior.
Finalizamos com uma importante visão sobre as competências para ensinar, através do quadro resumo do livro 10 Novas Competências para Ensinar de autoria de Philippe Perrenoud, publicado em 2000. Vale a pena a leitura desta obra na íntegra.



[1]Fonte: Informática na Educação: Teoria & Prática. Porto Alegre, vol. 3, n.1 (set. 2000) UFRGS. Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, pág. 137-144.
[2] DIANA KOLKER  -  Licenciada e Bacharel em História, cursa pós graduação em Pedagogia da Arte, na faculdade de educação da UFRGS. Professora de História na Rede de Ensino Estadual de Porto Alegre e educadora em espaços não formais, desenvolve e realiza projetos educativos de cunho transdisciplinar. É co-coordenadora da Ação Educativa do Projeto Séculos Indígenas no Brasil, sendo responsável pela elaboração e desenvolvimento do Curso de Formação de Mediadores Culturais Indígenas, Material Didático, oficinas e palestras no Fórum de Atualização de Professores. Integrou a equipe responsável pelos Cursos para Professores da 8ª Bienal Mercosul e supervisão de mediadores na mostra Geopoéticas. De 2008 a 2010 integrou o Programa Educativo da Fundação Iberê Camargo. Concebeu e conduziu o Laboratório de Mediação, junto a Rafael Silveira, para o Curso de Formação de Mediadores Culturais, realizado na Fundação Iberê Camargo, envolvendo discussão teórica e atividades práticas relacionadas à atuação do mediador em exposições de arte. Foi mediadora cultural em diversas mostras como FILE, no Santander Cultural,2011; VIVO ARTE.MOV, 2010; VII Salão do Trabalhador SESI/ FIREGS, 2010;  VI e V Bienal de Artes Visuais do Mercosul. Integrou projetos socioeducativos direcionados a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. Em 2010, teve sua monografia de conclusão de curso, Na espessura da História - A formação de Iberê Camargo como artista de 1928 a 1950, publicada pela PUCRS. 

Negócios Sociais no Brasil

Vejam o infográfico com o mapeamento de negócios sociais no Brasil.
Muito interessante e apresenta uma opção de modelo de negócios importante.

  Mapeamento de Negócios Sociais no Brasil
Blog LUZ - Loja de Consultoria

A arte da estratégia

A seguir apresento o vídeo "A Arte da Estratégia", disponível no Youtube. Este vídeo faz uma alegoria entre a estratégia utilizada no tabuleiro de xadrez e a estratégia utilizada na vida, já que para vencer não basta apenas jogar, tem que também ter uma boa estratégia. O pano de fundo é o pensamento do general, estrategista e filósofo chinês Sun Tsu expresso em seu livro A Arte da Guerra. Vale a pena conferir.


Então, gostaram do vídeo? Qual a sua opinião?

Continuando a conversa sobre valor para o cliente

Continuando  a conversa sobre valor para o cliente quero apresentar dois ótimos vídeos do professor José Carlos Teixeira Moreira que tratam do valor para o cliente.

O professor José Carlos é autor do livro Usina de Valor e Foco do Cliente, livros que vale a pena ler (Fica a dica).

Além disso, o professor José Carlos é Diretor Presidente do Instituto de Marketing Industrial, Diretor da JCTM Marketing Industrial Ltda, Consultoria Empresarial Executiva. Diretor Presidente da Escola de Marketing Industrial, Centro de Desenvolvimento de Executivos Gestores de Marketing Industrial. Professor responsável pela cadeira de  Marketing Industrial do Programa de Educação Continuada da FGVSP. Professor de Marketing Industrial do Programa de Gestão Avançada (PGA) da Fundação Dom Cabral – INSEAD - França. Fundador e Diretor do Ateliê de Tecnologia Tempo & Espaço – Escola de Empreendedores. Editor e responsável pela revista  “ Marketing Industrial – Construção de Relações Duradouras entre Empresas “, publicada pelo Instituto de Marketing Industrial. Autor do livro “ Marketing Industrial “ – obra pioneira na área de Marketing Industrial no Brasil  – Editora Atlas, São Paulo. Organizador e Condutor do Fórum Anual de Marketing Industrial (desde 1989).

Vale muito a pena ouvir o que ele tem a dizer. Neste primeiro vídeo vemos uma pequena parte do programa Usina de Valor da ManagemenTV.





A seguir, veja uma pequena parte do vídeo de apresentação do programa Usina de Valor. Editei o vídeo para que tenhamos apenas a parte onde o autor fala sobre o Valor para o Cliente de uma forma muito interessante e que envolve a percepção. Assista o vídeo e comente.

Valor para o Cliente from Luis Paulo Munhoz on Vimeo.

Planejamento a Solução para Todos os Problemas

É.. quem disse que o planejamento não é aplicável a qualquer situação?
Veja este ótimo vídeo e perceba a qualidade de um bom planejamento de logo prazo. 



Grandes elementos de estratégia em ação.

Diferencial Competitivo

Diferencial é tudo o que faz que algo ou alguém seja percebido como distinto, diverso, fora do comum, especial.

Diferencial competitivo é o diferencial percebido pelos seu público-alvo e que o torna superior aos concorrentes.

Para diferenciar-se é necessário ser percebido como diferente, como mostra o vídeo abaixo.

Valor para o Cliente

O valor que o cliente percebe em nossos produtos e serviços é o que nos dá vantagem.

Veja abaixo o vídeo da Strong Vídeos Empresariais, apresentado pelo professor Alexandre Freire, que fala sobre o valor para o cliente. Acompanhe.


Interessante não? Você acha que a percepeção de valor dos seus clientes está alinhada com a percepção que você deseja comunicar?

A velocidade das Mudanças

As mudanças acontecem a toda hora. Nada pode impedir a mudança.
Veja este interessante vídeo sobre as mudanças em nosso mundo.


Então, dá pra ficar pensando bastante não?

O óbvio é óbvio, certo? Errado! Infelizmente não é bem assim.

Inicialmente vamos recorrer ao velho e bom dicionário. Lá encontramos que óbvio é: "o que salta à vista, manifesto, patente; EVIDENTE. Aquilo que é evidente ".

Bom, nem tudo é óbvio, até por que somos pessoas e com isso temos visões diferentes. Mas sempre existe um sentido óbvio para tudo, que até ser apresentado pode não ser desvendado. No meio empresarial e acadêmico, o óbvio perdeu um pouco seu espaço. Vivemos a era da complexidade. 

A solução de um problema, depois de encontrada, será óbvia. 
Ah! Que bom se pudéssemos ser como Adams Óbvio e ver sempre a simplicidade em tudo.
Conhecem esta história? Não? Então veja o site da Obvio e leia o texto que conta esta interessante história de Robert R. Updegraff, publica originalmente em 1916 em inglês com o nome "Obvious Adams". 

No Brasil ficou conhecido como Adams Óbvio e foi utilizado em uma campanha da Souza Cruz, que encartou a sua história (na forma de livreto) nas principais revistas brasileiras, para ajudar a promover o conceito do cigarro Free. 

Vale ler este texto. Veja Aqui!

Por onde começar?

Muitas vezes temos vários problemas ou mesmo um problema e com várias causas e ficamos nos perguntando - por onde começo?

Bem, não tem jeito, é necessário começar em algum ponto, assim que tal iniciarmos estabelecendo prioridades?

É o melhor caminho com certeza. Para ajudar, vou falar um pouco de uma ferramenta de resolução de problemas, estabelecimento de prioridades e apoio a decisão chamada Matriz GUT.
GUT neste caso significa Gravidade, Urgência e Tendência, assim usamos estes itens para compor uma matriz onde analisamos tudo o que envolve o problema que desejamos resolver em virtude da Gravidade, que está relacionada ao impacto que teremos sobre a empresa, as pessoas, o mercado, etc... se não solucionarmos o problema estudado. Depois verificamos a Urgência, que nos mostra o tempo que temos para resolver o problema. Finalmente vamos observar a Tendência, que vai indicar se o problema tende a piorar lentamente, rapidamente ou bruscamente.

Se usarmos este modelo de pensamento, já teremos algumas boas indicações sobre a prioridade que deve ser adotada. Mas que tal deixarmos isso mais interessante?

Então vamos atribuir valores para cada item, facilitando nossa avaliação. Assim, a matriz GUT utiliza um sistema indicativo de valores, que são os seguintes:

Para um problema considerado Sem gravidade; Sem urgência e Sem tendência de piorar, estabelecemos o valor 1.
Para um problema considerado Pouco grave; Pouco urgente e Vai piorar a longo prazo, estabelecemos o valor 2.
Para um problema considerado Grave; Urgente e Vai piorar a médio prazo, estabelecemos o valor 3.
Para um problema considerado Muito grave; Muito urgente e Vai piorar a curto prazo, estabelecemos o valor 4.
Para um problema considerado Extremamente grave; Extremamente urgente; Se não for resolvido e
piora imediatamente, estabelecemos o valor 5.

Pronto, agora temos um sistema de valor a ser aplicado em nossa análise. Vamos então compor a matriz indicando cada problema que temos, analisando sua pontuação para Gravidade, Urgência e Tendência e no final multiplicamos os valores de cada item obtendo uma pontuação total por problema. Os problemas com maior pontuação são prioritários. Veja abaixo um exemplo:





Fonte: Adaptado de http://gruposecomissoes.tse.gov.br/
Você pode também baixar uma planilha simples com a matriz GUT no blog Dicas de Excel (http://blog.dicasdeexcel.com) ou diretamente clicando AQUI

Vamos lá, baixe a planilha, utilize para priorizar a solução de seus problemas.

Até o nosso próximo post.